Ainda no mês de comemoração do Dia das Mães, posto aqui uma homenagem, em forma de poema, que foi encomendada pela minha abiguinha Su para ser recitada por crianças as quais, bem provavelmente, são amadas o suficiente por suas mães, esses seres de bondade inefável, para ouvirem isso e ainda manifestarem uma satisfação na face. Okay, parei com a auto-depreciação. Mas ó, se vale comentar, teve carinho no processo. Garanto.
Mãe é tudo assim
Plunct Plact Bum!
- Menino, o que houve desta vez?
Mamãe é sempre assim, surge de lugar algum
Perguntando o que o filho fez.
Porque mãe é presença.
Mãe é atenção.
Mãe faz diferença
Ainda mais na repreensão:
- Não faça isso! Saia daí agora!
Essas palavras ressoam
Enquanto minha alma revigora.
Dos dois sóis que me receberam quando nasci,
Mãe é o mais radiante deles.
A estrela de braços macios onde dormi.
E que dentre seus vários deveres,
Faz do amor incondicional seu título de mártir.
- Meu filho vai ter nome de santo.
Mas santo arteiro.
Já olhou pra esse rostinho?
Isso vai fazer bagunça o dia inteiro!
Plunct Plact Bum!
Não tem como ir pra lugar nenhum.
Eu não quero e nem dá,
Porque mãe e longe nunca deveriam combinar.
Como arroz e feijão, quero ter-te pertinho pra sempre
Com o seu carinho aquecendo meu coração
E o seu olhar por minha frente
Protegendo-me de qualquer vilão.
Tu és minha heroína
Dotada de sentidos extraordinários.
Pode juntar todos os Vingadores
E ninguém ali ainda será páreo.
A minha mãe é a razão do meu viver
Presente perfeito de Deus pra se ter.
Mãe, palavra curta de dizer
Mas é igual céu, faz o infinito nela caber.
Mãe, como eu te amo
Eu não sei viver sem ti
Por isso alegre declamo:
Obrigado por existir.
***
Obrigado, Suelem, por me proporcionar essas chances de poder fazer meus textos saírem de outras bocas além da minha. Receba os meus mais sinceros agredicementos.
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