Pergunte para um escritor, qualquer um mesmo, do amador ao profissa-nobel ou até aquele já passado desta pra melhor: "O que é escrever?". Haverá uma infinidade de respostas, certamente. No entanto, nenhuma descartada poderá ser, pois cada uma terá o seu valor caso haja o intuito de melhor entender esta prática. Há aqueles que escrevem muito, há os que pouco escrevem, há aqueles que dizem de si, outros que dizem do externo a si somente, têm os que são dramáticos, ou os sátiros, há os realistas, mas há os fantasistas também. Pensando sobre o que poderia ser comum a todos esses sujeitos, veio a minha cabeça um pensamento, que pode, de certa forma, agregar esse que vos fala a mais um dos trizalhões que tentam responder:
- O que é escrever?
"Escrever é um ofício que requer a menor obviedade possível, ou toda da mesma -, que seja. Sobretudo, o que me parece imprescindível para ambos os casos é o exercício da imaginação focado para um fim unânime, que é a matéria prima para qualquer arte: o sentimento. Ignorá-lo, então, representa não só um atentado contra a obra e o ofício, mas também para a sua própria capacidade de se expressar."
Eu disse, talvez, mais do mesmo, mas disse. E muitos demais ainda irão dizer.
Isso, pois, é ótimo.
Que se expressem à vontade.
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