Decerto, há sempre uma coisa (uma não. Várias) que está (estão, meu caro) espalhada (DAS!) pelo meu PC, não importando qual canto seja. É batata você encontrar. Desde a franqueza do Desktop até os confins de uma pasta obscura dentro de outras dezenas de pastas igualmente esquisitas, apresentando avisos do tipo "não tem nada aqui" e "vírus" - alarme este que chega até dar um friozinho na barriga de quem fuxica. Não pelo medo de encontrar o tal vírus, mas, sim, de trombar com algum fetiche bizarro envolvendo bonecas de PVC. E é óbvio que estou falando apenas de uma situação hipotética, claro... (verdade. O computador dele não tem vírus) - enfim! o ponto é que sempre haverá, em qualquer canto desse meu extenso baú virtual, eles: Os Projetos.
Quem olha assim, acha até que está diante de um computador importante, de onde sairá uma nova obra-prima do século XXI, quentinha para descacetar a arte como a conhecemos (oi?). A cada esquina tem uma ideia sendo trabalhada, um brainstorm sendo agitado, um organograma construído. São tantos projetos que imaginar o perecimento do HD que os armazena é quase uma blasfêmia (bate na madeira, abestado). Aliás, perguntar-se como alguém consegue se situar em meio a tantos documentos também é inevitável. Mas, claro, a resposta é direta: "um nível de percepção que poucos são capazes de atingir, bebê" (Na verdade eu ia perguntar como um PC pode travar tanto).
Projetos, projetos, projetos... estão chovendo sobre mim. Saca só como fervilham, fervilham, fervilham.... ah, é sublime ser criativo (olha lá. Tela azul!). Deixa os projetos jogarem, ô iaiá, é o que eu digo (sim, ele diz. Sério). Se tem uma coisa que não tenho medo é de criar. Steve Jobs já falou sobre isso, se não me falha a memória. É só pintar a ideia que aquele botão direito do mouse já estará sendo esmagado, prontamente, e um novo documento de texto aceitará, sem frescura, o que eu tenho para anotar, e assim a magia se desenvolve, com todo o esplendor de uma gênese.
As pessoas apreciam esse meu jeito; curtem a vista que proporciono a elas quando há aquela visita ao meu reduto eletrônico; ficam tão curiosas e com os olhinhos brilhando que às vezes até fazem merda (falei que não tinha vírus). Mas não há porquê me enraivecer, pois é o meu mundo que elas anseiam ver, precisam ver. Então, diante de tantas inovações e promessas de uma concretização agradável e entretenimentora (é sério?), essas mesmas pessoas disparam a MESMA bendita pergunta, sempre: E aí, quando é que veremos esse projeto pronto? (Exato. Tá aí algo que estava prestes a perguntar)...
(Fala aí, cara.
Quem olha assim, acha até que está diante de um computador importante, de onde sairá uma nova obra-prima do século XXI, quentinha para descacetar a arte como a conhecemos (oi?). A cada esquina tem uma ideia sendo trabalhada, um brainstorm sendo agitado, um organograma construído. São tantos projetos que imaginar o perecimento do HD que os armazena é quase uma blasfêmia (bate na madeira, abestado). Aliás, perguntar-se como alguém consegue se situar em meio a tantos documentos também é inevitável. Mas, claro, a resposta é direta: "um nível de percepção que poucos são capazes de atingir, bebê" (Na verdade eu ia perguntar como um PC pode travar tanto).
Projetos, projetos, projetos... estão chovendo sobre mim. Saca só como fervilham, fervilham, fervilham.... ah, é sublime ser criativo (olha lá. Tela azul!). Deixa os projetos jogarem, ô iaiá, é o que eu digo (sim, ele diz. Sério). Se tem uma coisa que não tenho medo é de criar. Steve Jobs já falou sobre isso, se não me falha a memória. É só pintar a ideia que aquele botão direito do mouse já estará sendo esmagado, prontamente, e um novo documento de texto aceitará, sem frescura, o que eu tenho para anotar, e assim a magia se desenvolve, com todo o esplendor de uma gênese.
As pessoas apreciam esse meu jeito; curtem a vista que proporciono a elas quando há aquela visita ao meu reduto eletrônico; ficam tão curiosas e com os olhinhos brilhando que às vezes até fazem merda (falei que não tinha vírus). Mas não há porquê me enraivecer, pois é o meu mundo que elas anseiam ver, precisam ver. Então, diante de tantas inovações e promessas de uma concretização agradável e entretenimentora (é sério?), essas mesmas pessoas disparam a MESMA bendita pergunta, sempre: E aí, quando é que veremos esse projeto pronto? (Exato. Tá aí algo que estava prestes a perguntar)...
(Fala aí, cara.
Olá? Responde a pergunta, diacho.
Ei, tem alguém aí ainda?!
...Eu não acredito. Só pode ser brincadeira.
Não é.
Se pelo menos esse maluco tivesse me terminado há seis anos, talvez pudesse finalizar isso aqui de uma maneira digna. Bom, o que resta é mostrar a tal vista. É bonita, admito. Há coisas interessantes no horizonte, como filmes, músicas, poemas, pinturas, épicos e... coisas que parecem sonhos, sabe?
Bem, vai ver ele deve ter tido alguma outra ideia e foi ali anotar.
Ei, tem alguém aí ainda?!
...Eu não acredito. Só pode ser brincadeira.
Não é.
Se pelo menos esse maluco tivesse me terminado há seis anos, talvez pudesse finalizar isso aqui de uma maneira digna. Bom, o que resta é mostrar a tal vista. É bonita, admito. Há coisas interessantes no horizonte, como filmes, músicas, poemas, pinturas, épicos e... coisas que parecem sonhos, sabe?
Bem, vai ver ele deve ter tido alguma outra ideia e foi ali anotar.
Deve ter sido isso, não é mesmo?
Não é?).
Não é?).